Há interpretações, as mais variadas, sobre “O PÃODURISMO”. Aquela pessoa da qual se fala: não come o dedo porque dói, ou, joga peteca com a mão fechada. Este livro não tem a intenção de fazer apologia da economia versus desperdício ou do fracasso na tentativa de obter o mais pelo menos. Não se trata de fazer julgamentos do certo pelo errado. São somente experiências vistas e praticadas no transcorrer da vida pessoal e profissional, praticando os princípios de civilidade e convivência pacífica entre os cidadãos, evitando conflitos de interesses e respeitando os princípios de cidadania de que viver é uma via de mão dupla. Desse modo, o jogo ganha-ganha deve prevalecer sobre o perde-perde para que todos ganhem. “SER PÃO-DURO É PASSAR NECESSIDADE COM DINHEIRO NO BOLSO.”