ARESTAS
“O poeta se constrói a partir de cada verso, de cada estrofe, de cada poema. É esta a sua alvenaria predileta, sedimentada com o cimento da palavra. O poema é talvez o caminho mais longo para a descoberta do homem. De seus píncaros ou de seus pântanos. De seus clarões ou de suas trevas. O poema deve ser o olho clínico que investiga as feridas do corpo e da alma. Até mesmo o poema hermético nos enxerga e sabe onde nos dói com maior intensidade. Wender Montenegro não ignora que a vida é uma caminhada entre curvas e arestas. Ao poeta cabe polir as arestas que nos magoam. Do tempo, da vida, do sonho, do amor e até mesmo da morte.”
| Parametros Livraria | |
| ISBN | 978-85-7718-335-7 |
| Acabamento | Brochura |
| Edição | 1ª |
| Ano | |
| Páginas | 56 |
| Altura | 12 |
| Largura | 19 |
| Peso | 0.500 |
| Idioma | português |
| Cidade | TRAIRI |
| Estado | |
